quinta-feira, 9 de julho de 2009

Não me venha falar de razão;
Não me cobre lógica e tampouco
me peça coerência;
Eu sou pura emoção!
Tenho razões e emoções próprias.
Sou movida a paixão.
Esta é a minha religião.





Não meça meus sentimentos,
Nem tente compará-los a nada.
Deles, sei eu
Eu e meus fantasmas,
Eu e meus medos,
Eu e minha alma.










Sua incerteza me fere,
Mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam,
Mas não deixam cicatrizes.








Não me fale de nuvens e trovões,
Pois sou Sol e Lua.
Jamais conte as poças,
Pois sou mar,
Denso, Intenso e Passional







Não exija datas e prazos,
Sou atemporal!
Não imponha condições,
Sou absolutamente,
Incondicional.








Não espere explicações racionais,
Eu realmente não as tenho.
Não me reparta em moléculas,
Sou tudo e nada.
Me faço presente na sua escuridão e em sua luz.
Sou como a lei da vida:
Entendo o começo, meio e fim.



Sou como Fênix:
Renasço das minhas cinzas.
Mudo o protagonista; jamais a história.

Transformo o cenário, nunca não o roteiro.
Sei ser veneno e antídoto
Sua liberdade e sua prisão.
Posso ser sua memória e seu esquecimento.
Ou ainda o seu desejo de ter ambos,
E continuo sempre na minha estrada,






E continuarei a ser sempre

Mulher, Loba, ou simplesmente

Tuca

Um comentário:

Verônica disse...

Tuca, você é demais.

Um beijo.