Chega de mansinho, sem alarde
Ainda sinto o vento frio da irmã noite
Nesta hora as verdades afloram...
Dentro do peito que bate, sofre e sonha
A mente que visiona, mente e sonha
Sonho de menina, sonho de Ícaro;
Cada vez mais perto, cada vez mais distante!
É hora de se ver, sem máscaras, sem disfarçe
Só a luz tímida clareia o caminho.
Há de começar o dia, há de começar mais uma jornada
Mas agora é o momento de viver
o glamour da madrugada
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