segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Madrugada


Chega de mansinho, sem alarde

Ainda sinto o vento frio da irmã noite

Nesta hora as verdades afloram...

Dentro do peito que bate, sofre e sonha

A mente que visiona, mente e sonha

Sonho de menina, sonho de Ícaro;

Cada vez mais perto, cada vez mais distante!

É hora de se ver, sem máscaras, sem disfarçe

Só a luz tímida clareia o caminho.

Há de começar o dia, há de começar mais uma jornada

Mas agora é o momento de viver

o glamour da madrugada

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